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100 _a20100218d2009 m y0frey50 ba
101 _apor
102 _aPT
200 _aO livro dos guerrilheiros
_ede rios velhos e guerrilheiros - narrativas
_fJosé Luandino Vieira
210 _aPorto
_cCaminho
_d2009
215 _a109 p. ;
_d21 cm
320 _aContém glossário
330 _aQue sentido e/ou sentidos encontrar para essa retomada da guerrilha quando a ideia de nação em Angola parece tão consolidada? Luandino não formula respostas, antes recoloca questões que legitimam esse mergulho na memória. Após focalizar a geografia, em seu sentido mais amplo, ele fixa o olhar nos guerrilheiros, para, a partir de suas vozes, captar a guerrilha como uma vivência em movimento, como realidade de um presente que ainda não poderia conhecer os erros, os acertos, a euforia e a frustração... A orientar o gesto está a crença na possibilidade de recuperar o capital simbólico acumulado no processo, numa linha diversa daquela que marcou uma parte considerável da produção literária que veio à luz sob o clima eufórico da segunda metade dos anos 70. E também da que vem na ressaca que sucedeu à renúncia do projecto revolucionário. Nessa mescla de testemunho e ficção, Luandino, com sua inquietante radicalidade, leva-nos por uma viagem marcada pelo risco, arrastando-nos para um turbilhão de imagens e sentidos que impossibilita qualquer hipótese de sossego diante do texto. Assim como diante da extraordinária realidade que a escrita tão concisa consegue representar. Fonte: Livro
606 _aLiteratura angolana
_xNarrativa
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700 _aVieira,
_bJosé Luandino,
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990 _cLIVROS